segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Quando vi essa resenha no site do bobagento,não deu pra deixar de copiar. Sou um fã de quadrinhos, e também gosto de ver essas resenhas que são hilárias, então resolvi repassar pra turma de cá
Vamos lá assistir Spiderman XXX?

O filme abre em preto e branco, com um eletricista aparentemente consertando um transformador ou algo assim. Quando de repente…
Uma tragédia: o pobre eletricista é atingido por um raio.
O curioso dessa cena é que, embora fiel à origem do personagem Electro, me parece uma redundância absurda — o cara já tava fuçando com eletricidade, bastava um curto circuito ou algo assim e aí está a justificativa pra seus poderes elétricos. Mas não, tem que cair um raio no pobre infeliz. É como se você estivesse se afogando, aí alguém vai e joga um copo dágua na sua cara.
A próxima cena mostra o sujeito perante o espelho, maravilhado com seus novos poderes e sem dúvida planejando assaltar um banco ou, considerando o contexto do filme, penetrar vaginas utilizando coerção elétrica.

Logo em seguida abre uma cena com o único sujeito da história que conseguiu manter o estilo de bigode do Hitler e aparentemente não ser esculachado por isso: o icônico J Jonah Jameson!
Como nos quadrinhos, no desenho animado e naqueles outros filmes lá, o magnata jornalístico está putaço porque o Homem Aranha derrotou o Kraven — quem ele considera ser o verdadeiro herói.
Na sala estão também o Peter Parker e um afrodescendente (eu poderia dizer que é o Robbie Robertson, o editor do jornal, mas sei que vocês não são nerds de quadrinhos e estão cagando pra isso), que tentam convencer o Jameson de que o Homem Aranha é na verdade o herói de Nova Iorque, mas o Jameson praticamente manda os dois se foderem.
Jameson cobra do Parker fotos da última briga do Homem Aranha com um supervilão, que ele por motivos óbvios não teve oportunidade de tirar. Jameson vai e demite o pobre coitado.
Na saida Parker fala com seus colegas do jornal, explicando que já está acostumado a ser demitido toda semana
Ele sai de cena, explicando que tem que ir a um funeral.
Aproveitando a deixa, o Robbie chega na garota ali (a secretária Betty Brant) e diz que quer falar com ela sobre "aquela matéria sobre assédio sexual no trabalho". Ela o acompanha.
É aí que você desabotoa a calça, diz pra mãe que "tá se vestindo", fecha a porta do quarto e abaixa o volume das caixinhas do computador. O casal começa a se beijar apaixonadamente, e nosso colega aí vai direto pros peitinhos da moça. Uma levantada de saia revela que a garota está usando cinta-liga, um hábito antigo que eu desejo muito que retornasse a moda moderna.
A garota põe-se de joelhos e faz a jereba do homem desaparecer em sua traquéia. Não satisfeito com a intensidade e profundidade do bolagato, Robbie pega um tufo de cabelo da nuca da mulher e afunda o rosto dela em direção às suas bolas. Sua glande roçou contra os alveolos pulmonares da secretária.
A menina continua lambendo a vara do cara, revezando o boquete com punheta lubrificada por baba, quando finalmente se levanta e posiciona a buceta na frente do rapaz, sinalizando estar pronta para a acoplagem. Robbie passa mais uma mão de cuspe na piromba e afunda-a nas carnes da garota. A menina dá uma sambada na piroca do cara, o rapaz vai e prestativamente dá umas linguadas em sua vulva, isso continua por uns 10 minutos. Finalmente, a cena termina com um jorro de esperma quente no rosto da secretária. 
E eles acabaram nem discutindo a matéria lá sobre assédio no trabalho!

Logo mais vemos Peter Parker e seus amiguinhos saindo do funeral de Norman Osborne, seu maior inimigo: o Duende Verde. Harry, o filho do vilão, está putaço. Peter Parker vai pra casa e descobre que a Mary Jane voltou à cidade e passará uns dias na casa dele. Antes que você diga "QUE BELEZA", a cena corta pra um motelzinho fodido de beira de estrada, onde uma garota está fagocitando a estrojeba do Electro
Ei, é a nossa amiga Tara Lynn Foxx! A cena continua por mais uns 15 minutos só de boqueteação. Quando você achava que seria só isso, a Tara fica de quatro na cama e o Electro enfia a piroca adentro. O repertório segue da seguinte maneira: de quatro, depois posição clássica "frango assado", em seguida um clássico papai-e-mamãe, que eu pessoalmente acho um termo horripilante por causa da imagem mental que isso invoca.
E no será provavelmente a mais bizarra sequência de palavras que eu digitarei na vida, o supervilão Electro ejacula eletricidade em cima dos peitos da atriz pornô que acabou de foder, deixando-a mortamente morta.
E aí do nada o Kingpin (um outro supervilão popular do panteão do Homem Aranha aparece e diz que tem negócios pra tratar com o Electro.
Na próxima cena o Peter e a Mary Jane tão passeando por uma viela escura de Nova York porque isso é uma excelente idéia. Peter sente o sentido-aranha o avisando de perigo, então ele inventa uma desculpa pra sair de cena e pôr a fantasia.
Nisso surgem marginais mulambentos que obviamente desejam estuprar a pobre Mary Jane
Antes que os três marginais pudessem tapar todos os orifícios da menina, tornando-a mais hermeticamente fechada que um Tupperware, o Homem Aranha chega e arregaça! Uns chutes mal dados ali e um soco que claramente nem chegou perto da cara do indivíduo aqui, e Mary Jane está salva.
Lembra aquela cena romântica do primeiro filme do Aranha em que ele dá um beijo na Mary Jane de cabeça pra baixo (e que inúmeros adolescentes tentaram com a namoradinha e foram parar no hospital)?
Então, ela acontece neste filme também. Mas com uma pequena adição.
O Homem aranha abaixa um pouco mais, com a piroca já em estado de alerta máximo, e a Mary Jane enfia a trosoba do aracnídeo na goela, degustando-a até a inevitável esporrada na cara.
Em seguida vemos o Peter e seus amigos chegando em casa. Alguma conversa mole que ninguém se interessa e acontece um apagão na cidade inteira. Obviamente, Peter sai correndo pra dar um jeito no problema, deixando a Mary Jane, a Gwen Stacy e o Flash Thompson sozinhos.
E você já sabe o que vai acontecer: um incrível menage incluindo as duas maiores gostosas que o Peter Parker já conseguiu pegar.
As meninas começam com um lesbianismo light, beijinhos aqui, afagos nas bucetas ali, enquanto o Flash descasca a banana com vigor atlético no fundo da cena. Poucos instantes mais tarde, tome boquete duplo. Flash em seguida começa penetrando a Mary Jane (que seria minha escolha também, já que nunca comi uma ruiva). 
Mais boquete duplo, e é vez da loirinha ser comida. Neste momento os urros dos atores se tornam muito altos e eu percebo que deixei a janela do meu quarto. Ops, agora já era.
Flash completa a cena orgasmando nos peitos da Mary Jane e da Gwen Stacy, algo que eu imagino que deva ser o tipo de coisa que faremos no céu, se é que tal lugar existe.
Nisso vemos o Electro num galpão, fazendo alguma atividade criminosa qualquer
O Homem Aranha chega, esculacha o cara, em seguida toma um choque… bocejei neste momento, e em seguida percebi que não há NENHUMA mulher nessa cena. Começo a ter medo.
Nisso surge uma mulher, finalmente

                                      
É a Viúva Negra (lembra dela no Homem de Ferro 2?), que pintou ali do nada pra pedir um favor ao Homem Aranha. Aí rola aquele clichezaço dos filmes pornôs: a menina precisa convencer o rapaz a fazer algum favor pra ela. E como é que ela fará isso?
Polindo a maçaroca do herói com sua epiglote, evidentemente. A Viúva Negra lambisca a jereba do Aranha, em seguida oferece sua passagem vaginal. E uma surpresa: lá pelo fim da cena, ao contrário de minhas expectativas, rola um anal maroto! O Homem Aranha paga de mocinho mas na hora da verdade come o cu da amiga!
O filme termina com duas deixas para continuação: O Kingpin achando o escudo do Capitão América, e o Doutor Otto Octávius (o famoso Doutor Octopus) aparecendo do nada na casa do Peter.
O filme é fenomenal. Os valores de produção são excelentes (eu acho que os produtores compraram o traje velho do Tobey Maguire pra fazer esse filme, porque a fantasia do Peter é muito perfeita), os efeitos especiais não são tão toscos quanto de costume e porra, menage com a Mary Jane e Gwen Stacey, brother. Eu jogaria um bebê num moedor de cana pra ser o protagonista dessa cena!
De nota, dou quatro punhetas e meia (a nota máxima é cinco punhetas e gozada no teclado).

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